domingo, 30 de dezembro de 2012
Dicas e tendência em TI para 2013
Baseados em estudos e análises das maiores consultorias do mercado brasileiro, podemos ver que dentre todos as opiniões de tendencias ou dicas para a área de TI em 2013, 5 delas se coincidem em quase todas as opiniões, incluindo a minha.
1 - Amadurecimento das "nuvens"
O cloud computing já é uma realidade na vida das empresas brasileiras, mesmo em pequena escala como num webmail, mas ainda gera muita desconfiança na grande maioria dos empresários. É difícil aceitar que toda a informação da sua empresa está em mãos desconhecidas. Mas isso está mudando e a tendência para 2013 é que aqui no Brasil esse tipo de serviço cresça e fique estável, pois com base na boa experiência de empresas no exterior, onde o cloud é bem difundido, as empresas brasileiras estão tomando mais confiança nesses serviços, e vendo também que não é só modismo, e sim uma evolução na forma de gestionar as informações da empresa. Com as informações nas "nuvens", a empresa passa a ter mobilidade total, pois a informação estará em qualquer ludar desde que tenha acesso a uma internet, estimula o trabalho em equipe com o compartilhamento das informações, incrementa a produtividade da empresa e o retorno no investimento nesta nova tecnologia e muito mais rápido.
Com o cloud, diminui-se os ativos da empresa, diminui-se a mão-de-obra especializada, diminui-se o gasto com licenças e aumenta-se a produtividade de sua equipe. Você pode colocar e-mails, agendas, documentos e sistemas nas "nuvens" com segurança e conforto.
2 - Virtualização da infra-estrutura de TI
Apoiado no amadurecimento das "nuvens", vem outra tendência forte para 2013, que é a virtualização da infra de TI, contribuindo drásticamente na diminuição dos custos com Hadware, mão-de-obra, espaço físico e energia elétrica nas empresas. Agora com as informações sendo processadas por grandes data-centers nas nuvens, não ha necessidade de uma grande estrutura de Hardware nas empresas. Isso não significa que o profissional de TI será extinto, mas sim usado para funções mais estratégicas na empresa como implantações de sistemas/processos e gerenciamento de toda essa nova estrutura.
3 - TI mais verde
Hoje essa é a grande preocupação de qualquer empresa, a sustentabilidade, e com o avanço das "nuvens" e a virtualização das infra de TI, as empresas irão diminuir consideravelmente sua emissão de carbono, seu consumo de energia, e consequentemente os custos da empresa. Esta economia tende a ser revertida para o investimento em computadores e dispositivos móveis mais atuais, que já estão preparados para emitir menos carbono.
4 - Mobilidade
Com o aumento do uso dos dispositivos móveis, e com as informações nas "nuvens", é fácil imaginar o porque essa será uma realidade também para 2013. Imagina que seus e-mails, documentos, agendas sejam salvos automaticamente na "nuvem", e o seu ERP também está na "nuvem", então você com um celular ou um tablet terá acesso a todas as informações independente do local que esteja, em uma viajem a negócio, no caminho pro trabalho, a caminho de um cliente ou reunião, em qualquer lugar o gestor da empresa pode tomar uma decisão em cima de informações em tempo real. Isso é o que todos querem e terão.
5 - Segurança da informação
Como todas as informações nas "nuvens" e sendo acessadas de "qualquer lugar", é natural que o investimento com profissionais/empresa da área de segurança da informação passe a ser tornar comum nas empresas em 2013, além das ferramentas de firewall e antivírus que já estamos acostumados a ver nas empresas, agora elas terão que se preocupar com backup em ambientes externos, redundância de dados e de links de acesso a internet, dando garantias de que sua informação estará segura e sempre acessíveis.
Com toda certeza sua empresa já se depara com algumas dessas tecnologia hoje, e em 2013 isso vai crescer ainda mais! Então conte sempre com profissionais/empresas de confiança e com experiência nessa área, que posso lhe orientar e oferecer os melhores serviços em cloud, virtualização, mobilidade e segurança da informação.
Boa sorte e um 2013 repleto de tecnologia para vocês.
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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Retrospectiva 2012 na visão da Google
Mais um final de ano chegando e sempre é bom relembrar dos acontecimentos do ano, e como nem sempre conseguimos buscar direto da memória, a Google nos dá uma forcinha...
Com o Google Zeitgeist, a gigante da internet promete mostrar os principais temas que o que o mundo pesquisou em 2012, segundo a Google, eles analisaram mais de 1 trilhão de pesquisas (ou consultas) que as pessoas digitaram no site de pesquisa da Google no ano de 2012, filtrando os spam e as consultas repetitivas para melhor refletir o que eles chamam de "Espírito da época de 2012".
Achei fantástico! De cara ele já mostra as tendências de pesquisas em 2012 no mundo e por categoria , tendo uma opção de selecionar o país de origem das pesquisas, um vídeo (em inglês) com os destaques das buscas de 2012 (achei muito bom começar e terminar com o maluco que saltou da estratosfera, mas a terceira imagem ser do Gangnam Style eu particularmente achei hilário!) e selecionando a opção "Comece a Explorar" surge um mapa múndi (google maps) com uma linha do tempo com os principais momentos em cada mês, e no mapa, marcados na localidade onde ocorreu o fato, terá também alguns dos destaques das pesquisas em 2012.
Gostei bastante da ideia, e a execução também está muito boa, bem no estilo Google (simples, prático e funcional).
Ressalto que essa "lista" não reproduz a totalidade das pesquisas que foram feitas no Google, eles usaram um critério, que está descrito no site, para selecionar os destaques, e aí criar essa retrospectiva. Para ter acesso a tudo que foi pesquisado na Google já existe uma ferramenta, o Google Trends, que você pode colocar qualquer termo que ele dará as estatísticas deste termo.
Um rival de peso para o Google Maps
O Here.com, mantido pela Nokia, usa uma interface que lembra o Google Maps, mas que é sutilmente mais simples de usar e navegar. Os botões de navegação para aumentar ou diminuir o mapa, assim como as setas de movimentação, ficam na parte de baixo da tela, muito mais prático.
Para descobrir o trajeto entre dois pontos, clique no menu Orientações. No painel que se abre, informe o endereço inicial e o destino nos campos apropriados. Se você estiver usando um dispositivo móvel ou mesmo o micro e autorizar a sua localização, você pode usar a posição atual como início da rota. Você pode escolher a rota por carro, transporte público ou a pé.
Tente fazer uma rota São Paulo–Ushuaia via Montevidéo e Buenos Aires no Google e você verá que ele não consegue atender. Lugares que tenham travessias de balsa, por exemplo, parecem estar fora do banco de dados. No Here.com a rota é calculada integralmente.
O site conta com quatro modos de exibição da rota: mapa, satélite, terreno e 3D para visualização com óculos especiais. Você pode armazenar os mapas pelo menu Coleções. Nesse caso, é preciso se registrar gratuitamente no endereço.
Toda rota pode ser impressa ou compartilhada por meio de dois botões que são exibidos no painel de orientações. No caso da impressão, você pode adicionar uma nota de texto ao mapa antes de imprimi-lo.
O site oferece também o recurso chamado Map Creator, que permite criar ou alterar um mapa, que pode ser compartilhado. Outro recurso muito útil é a exibição das condições de tráfego, que mostra situações anormais nas ruas e estradas.
O Here.com pode ser acessado por PCs, tablets e celulares de qualquer fabricante que tenham os sistemas operacionais Android ou iOS.
Fonte: em.com.br
domingo, 9 de dezembro de 2012
Sou formado, mas não sei nada!
O texto abaixo retrata a realidade de boa parte das pessoas que se formam na área de tecnologia no Brasil. Foi escrito por Edgard Davidson em 2009.
“Esse post é dedicado às pessoas que se formaram ou estão se formando em cursos de graduação na área da computação como: Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Analise e Desenvolvimento de Sistemas e afins. Vale ressaltar que as opiniões apresentadas abaixo são exclusivamente minhas. Então leia, pense, reflita e forme suas próprias opiniões sobre o assunto.
Se você formou ou está para formar e tem a impressão que não sabe nada, não se sinta tão mal, você não é o único. Mas porque isso ocorre? Vou dar minha opinião. Como sou discente e docente me sinto capacitado para opinar sobre os dois pontos de vista.
Se você tem a impressão de não saber nada, a tendência natural é de logo tentar achar um culpado. Será que é culpa do curso? Será que é culpa da instituição de ensino? Será que é culpa dos professores? Será que é culpa do aluno? Ou será que a culpa é da tia da cantina?
Este tema chega até ser engraçado. Lembro-me claramente quando formei (que não faz muito tempo). Nessa ocasião eu fiz a seguinte pergunta pra mim mesmo:
- Pergunta pra mim mesmo: “Blz, fiquei aqui nesse curso por quatro anos e o que de fato eu sei?”
- Resposta para mim mesmo: “puts, pqp não sei porra nenhuma…”
É amigo… e o pior que esse não é um sentimento só meu. Meus amigos que formaram comigo também me confessaram o mesmo sentimento, amigos que formaram depois idem, colegas de trabalho idem, meus alunos idem.
O interessante é que não importa qual foi o curso nem qual foi a instituição de ensino que o cara estudou. Todos têm o mesmo sentimento.
Mas então? Por que isso acontece? Na realidade, na visão que tenho é que academia emercado não andam alinhados. No mercado a vida não é tão bela quanto na academia e na academia não se vê o que o mercado necessita.
- Então o curso é responsável. Na graduação você vê um monte de matéria que basicamente então inseridas em um monte de disciplinas isoladamente, que dificilmente irá passar uma visão integrada de tudo. Existe um monte de disciplinas retardadas no meio. Na minha graduação, por exemplo, quase metade das disciplinas poderiam ser jogadas fora. Existem cursos que as disciplinas não são bem sequenciadas, a ementa não é bem elaborada, as referências bibliográficas são ruins e por aí vai.
- Então a instituição de ensino é responsável. Pelos profissionais que contrata. Pela política que adota. Pela estrutura deficitária.
- Então os professores são responsáveis. Quem já não teve um professor morcegão? Quem já não teve um professor que não dominava o conteúdo? Quem já não teve um professor que não tinha didática para ensinar? Quem já não teve um professor que não cumpria o plano de ensino? Quem já não teve um professor mala sem alça?
- Então o alunos são responsáveis. Quando mata aula. Quando copia trabalhos. Quando não é curioso para saber mais do que é visto em sala. Quando fica com o Notebook ligado no MSN no meio da aula. Quando em vez de fazer para aprender fica reclamando de tudo. Quando é displicente. Quando acha que nada é importante.
- E a tia da cantina? Coitada, essa não tem culpa de nada…
Mas isso não quer dizer que tudo é uma enganação. Existem cursos, instituições, professores e alunos excelentes. Eu em especial tenho que agradecer o pouco que sei a grandes professores que tive pelo caminho. Principalmente aqueles que tinham a fama de carrascos, tiranos, que não davam mole para aluno, que quase todo mundo era reprovado. Esses são os caras que eu mais agradeço hoje, na época eu tinha vontade de matá-los, mas hoje se sei alguma coisa, devo muito a pressão que sofri desses professores e hoje agradeço por isso.
Também tem que parar para pensar sobre uma coisa. Tudo bem, se eu tenho a impressão que não sei nada, então o que eu deveria saber para me sentir mais confiante? Então lá vai: Java, C++, Flex, .net, PHP, Ruby on Rails, Delphi, HTML,CSS, JavaScript,ASP, Ajax, SQL, Oracle, MS-SQL Server, MySQL, CMMI, MPS-BR, RUP, XP, Scrum, PMI, Bpel, BPM, UML, POO, teste, Frameworks, Padrões de Projetos, Análise de Sistemas, Arquitetura de Sistemas, PO e por aí vai, com certeza esqueci um monte de coisa, como coisas que nem eu mesmo sei que eu deveria saber. É muita coisa. E o pior não é isso. O pior é quando você está dominando uma tecnologia, logo vem outra melhor para substituí-la e você já tem que aprender tudo de novo.
Se você tem a impressão de não saber nada não quer necessariamente que você não sabe nada. Isso quer dizer que você tem muito o que aprender, mas pelo menos sabe que tem que aprender. Isso é um indício que você não é um acomodado. E os acomodados irão queimar no mármore do inferno.
Não obstante, as pessoas têm o costume de achar que as coisas que elas sabem são fáceis, mas elas esquecem o quanto foi difícil aprender, ou seja, depois que você sabe, tudo se torna fácil!
Agora um ponto é verdade. Na graduação você aprenderá a programar, e, programar é uma coisa, desenvolver aplicações é outra totalmente diferente. Quando o sujeito sai da escola sabendo programar e descobre que no mercado ele terá que desenvolver aplicações, então volta novamente a impressão de não saber nada. Conclusão, quem irá sobreviver? Irá sobreviver apenas aqueles que têm uma boa base teórica e é curioso por natureza. Caso contrário, será sempre um medíocre com ou sem escola.”
Fonte: Blog Techlivre
sábado, 24 de novembro de 2012
Qual o peso do diploma nas carreiras de TI?
Experiência
e um bom pacote de certificações substituem a graduação? Nas grandes empresas,
não. Mas se a ideia é empreender, o canudo pode não fazer falta.
O que Bill
Gates, Steve Jobs, Michael Dell e Mark Zuckerberg têm em comum, além de serem
empreendedores bem-sucedidos e milionários? Os quatro ícones da tecnologia
tinham pressa e não concluíram seus cursos universitários. Com uma boa ideia na
cabeça e muita disposição, eles fiz eram uma opção arriscada e se deram bem,
muito bem. Mas será que hoje o mercado aceita p r o fissionais que não têm um
canudo de graduação? A resposta para essa pergunta passa por duas variáveis: a
área escolhida e as ambições do profissional. Se a intenção é trabalhar numa
grande empresa ou banco e ainda combinar tecnologia com negócios, o diploma
conta, sim, e muito. Se, por outro lado, a opção for montar um negócio próprio
ou trabalhar em empresas pequenas e médias, experiência de mercado e um bom
conjunto de certificações podem ser mais do que suficientes .
Veja o caso
de Jorge Cenci, de 53 anos. Sem diploma de nível superior, mas com experiência
de sobra, Cenci é hoje presidente da Senior Sistemas, empresa que desenvolve
software para gestão empresarial. Ele entrou no mercado há 30 anos, quando nem
se falava em graduação para a área de tecnologia. "Foquei a carreira em
cursos técnicos e certificações", afirma Cenci. Técnico em contabilidade e
administração de empresas, ele chegou à Senior Sistemas em 1990, para dirigir
as áreas comercial e financeira. Depois de 13 anos de bons resultados, assumiu
a presidência da companhia.
Histórias como a de Cenci são comuns no
mercado de tecnologia. Segundo André Assef, diretor operacional da consultoria
de RH Desix, muitas vezes experiência e boas certificações contam mesmo mais do
que quatro anos de faculdade. "Nunca vi uma empresa de pequeno ou médio
portes recusar um profissional de tecnologia por não ter ensino superior. Isso
só acontece nas grandes companhias", afirma Assef.
Só com
diploma?
Na BRQ IT
Services, fornecedora de serviços de TI, a graduação não é essencial para
cargos técnicos. Segundo Andrea Quadros, diretora de RH, o mais importante é a
experiência em outras empresas, as certifi cações e o conhecimento de
diferentes linguagens de programação. "Não fazemos restrição. Procuramos
olhar sempre para o histórico profissional", diz Andrea.
Funcionário
da BRQ desde 2000, Ivan Bodelon Rissato, de 34 anos, avançou na carreira sem
formação superior. Entrou como analista de sistemas e logo percebeu que o
aprendizado em diversas linguagens de programação e as certificações, aliadas à
experiência, trariam crescimento mais acelerado e foi em frente. Hoje, Rissato
é gerente de projetos e sua meta é chegar a diretor. Para isso, investe também
no conhecimento de negócio, além da técnica.
Na área de
TI há 15 anos, Luciano Grenga, de 34 anos, também nunca se deparou com a necessidade
de um diploma de nível superior. Coordenador de TI da Foothills, empresa de
médio porte da área química, Grenga cursou três anos de administração de
empresas com ênfase em análise de sistemas, mas trocou a faculdade pelo
trabalho. "A graduação é importante, mas não essencial", diz Grenga.
Nas grandes
corporações ou bancos, como o Itaú Unibanco, experiência e bom portfólio são
importantes, mas formação superior é essencial.
A
superintendente de consultoria do banco, Vera Bernardino, diz que a área de TI
é core business no sistema financeiro e, por isso, é importante que o
profissional seja mais do que um técnico. "Ele deve ser um consultor em
tecnologia. E para isso a formação superior é o primeiro passo", afirma
Vera.
No banco
Santander, diploma também é fundamental no processo de seleção. O diretor de RH
do banco, Marco André Ferreira, afirma que profissionais de tecnologia devem
necessariamente ter ligação com negócios e para isso a graduação é essencial.
"Nossa equipe de tecnologia se relaciona com as áreas de negócios e por
isso buscamos profissionais de TI com uma visão abrangente, proporcionada pelo
ensino superior", diz Ferreira. Assim, se a intenção é atuar em bancos do
porte do Itaú Unibanco e do Santander, ou fazer da TI um instrumento de negócios,
a graduação precisa, sim, entrar nos planos. "Hoje, os grandes executivos
de TI são extremamente qualificados e graduados", diz Renato Gutierrez,
consultor sênior de capital humano da Mercer.
O consultor
Alfredo Pinheiro, presidente da Compass Management Consulting, faz uma
distinção entre a área técnica e a de business. Na técnica, é possível
encontrar pessoas competentes sem ensino superior que vão crescer e se dar bem
na carreira. "Mas estamos falando de casos isolados. Hoje, mais do que
nunca, os diplomas importam, assim como MBA e pós-graduação." Mas Pinheiro
acredita que a veia empreendedora pode muitas vezes substituir a formação
acadêmica. Isso leva a histórias como as dos fundadores da Microsoft, da Apple,
da Dell e do Facebook, que correram atrás de um sonho na juventude e trocaram
as aulas formais pelo desejo de acontecer.
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
5 novas carreiras promissoras para a área da Informática
Os profissionais que se anteciparem, se preparando desde já para atender às tendências do mercado para os próximos anos, provavelmente vão se tornar referência nessas novas áreas, quando elas explodirem. Mas, lembre-se: para conquistar essas vagas, é preciso investir na educação. Então, mãos à obra.
1 - Profissional de marketing para e-commerce
Por que é uma boa? No Brasil, a cada
ano as vendas online crescem de 30% a 40%, segundo a Câmara Brasileira de
Comércio Eletrônico. Por isso, profissionais habilitados a desenvolver e
implementar estratégias para aumentar a exposição de marcas e produtos na
internet e a criar canais eficientes de venda online estarão hipervalorizados.
Perspectivas: Demanda altíssima. A consultoria Michael Page faz atualmente uma
média de dez posições por mês na área. Os salários variam de 6 000 até 18 000
reais.
Bom para quem: Profissionais de marketing, administradores, TI e interessados
em inovação e novas tecnologias.
Preparação: Especializações nas áreas de marketing, TI e redes sociais.
Por que é uma boa? Com os avanços da robótica, crescem os investimentos no desenvolvimento de robôs e microrrobôs que desempenham funções como exames médicos invasivos, identificação de defeitos em tubulações e redes elétricas e substituição do homem em atividades perigosas.
Perspectivas: Os salários variam de 5 000 reais a 10 000 reais.
Bom para quem: Cientistas da computação, engenheiros da computação, analistas de sistemas.
Preparação: Especializar-se na área, por meio de graduação ou pós.
3 - Designer de games
Por que é uma boa? Estima-se que a participação brasileira no mercado mundial de games seja de 2% em 2011, o que representa uma receita de 2 bilhões de reais. Há uma demanda por profissionais qualificados nas cerca de 100 empresas brasileiras do segmento. O mercado tem atraído grandes estúdios estrangeiros, como a Ubisoft, criadora do jogo Assassins Creed, e a Blizzard, criadora do Guitar Hero, ambas com escritórios no país.
Perspectivas: Por ser um mercado que ainda tem um baixo número de profissionais qualificados, os salários variam de 4 500 a 9 500 reais. Existe a possibilidade de ganhos maiores para profissionais mais criativos e tarimbados.
Bom para quem: Para formados em computação gráfica, ciência da computação, publicidade, arquitetura, desenho industrial e áreas afins.
Preparação: Por ser uma profissão multidisciplinar, é possível se especializar apenas em uma das disciplinas que são oferecidas por várias instituições de ensino, além da graduação e dos cursos de nível técnico superior.
4 - Especialista em bioinformática
Por que é uma boa? O uso de tecnologia da informação aplicado à biologia e à genética tem crescido. Existe demanda por esse profissional nas áreas de biotecnologia, farmacêutica, agricultura, medicina e bioquímica. A principal demanda é para desenvolvimento de softwares para análise de dados.
Perspectivas: A demanda ainda é baixa, mas a tendência é subir. O salário varia de 5 000 a 15 000 reais, dependendo da experiência e do conhecimento.
Bom para quem: Por combinar conhecimentos de química, física, biologia, computação e matemática, profissionais dessas áreas tendem a ter uma maior facilidade para migrar para essa área.
Preparação: É necessário que o profissional tenha conhecimentos e interesse em informática e biologia, e tenha feito cursos tanto em nível de graduação quanto em nível de extensão e pós-graduação, essenciais para sua atuação nessa área.
5 - Gerente de inovação
Por que é uma boa? Algumas empresas já têm um profissional dedicado a gerenciar a inovação. Esse cargo tende a ser mais comum, conforme crescem a busca pelo lançamento de produtos e serviços que proporcionem vantagens de mercado, a otimização de processos e o desenvolvimento de ferramentas tecnológicas que ajudem as corporações a economizar tempo e dinheiro. Essa área só tende a se intensificar nas próximas décadas.
Perspectivas: A demanda para a área de marketing é alta, com salário de 10 000 a 15 000. Se for tecnologia, a demanda é baixa, com remuneração de 10 000 a 20 000 reais.
Bom para quem: Administradores, psicólogos e profissionais de programação de sistemas.
Preparação: Especializações em gestão da inovação, de pessoas e de processos podem ajudar. Também é necessária atualização em novas tecnologias de consumo e tendências de mercado.
Fonte: Info Online
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Hackers, se não pode vencê-los...
Cansadas de
lutar contra a ação de hackers, empresas oferecem recompensas polpudas para
quem encontrar, falhas de segurança em seus sites e programas.
A primeira
reação de um hacker quando encontra uma falha de segurança em um site é derrubar
o serviço ou furtar os dados que possam ser comercializados no mercado negro.
De uns tempos para cá, eles ganharam uma nova opção. Empresas como Google,
Facebook, HP e Microsoft perceberam que não que não dá para ficar brigando com
os vândalos virtuais e passaram a oferecer prêmios em dinheiro para quem
descobrir e alerta sobre as falhas em seus produtos. Para quem tem intimidade
com segurança digital, segue abaixo algumas companhias (e quanto elas pagam!)
que tem programas para recrutar os chamados hackers do bem. Os prêmios variam
de acordo com a gravidade da falha encontrada. O Google por exemplo, já chegou a pagar 60 mil dólares pela
descoberta de um erro de segurança no Chrome.
Veja a
lista dos principais programas de recompensa:
GOOGLE
REWARD PROGRAM - Pagamento mínimo / US$ 100
WORDPRESS
SECURITY BUG BOUNTY PROGRAM – Pagamento mínimo / US$ 500
FACEBOOK
WHITE HAT – Pagamento mínimo / US$ 500
MOZILLA BUG
BOUNTY PROGRAM - Pagamento mínimo / US$ 500
HP ZERO DAY
INITIATIVE – Prêmio mínimo / US 1 000
MICROSOFT
BLUEHAT PRIZE – Prêmio do consurmo / US$ 200 MIL
Fonte: Revista Info
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Facebook quer aumentar seu “império”. O navegador Opera é o novo foco
Rumores apontam que o Facebook estaria de olho, e olhos
gordos, em cima do Opera. Com seus 170 milhões de usuários, o Navegador Opera
Mini mantém um bom relacionamento com fabricantes de celulares e operadores de
telefonia. O que ninguém esperava é que os gigantes Google e Facebook fossem
disputar o navegador.
Desde que começaram os rumores da
possível venda do Opera, seu valor subiu 20% e a tendência é continuar subindo,
o que dá uma capitalização de mercado no valor de $811 milhões. Acredita-se que
o valor da transação pode chegar a US$1 bilhão se o Google e
Facebook acirrarem a disputa.
Rumores a parte, nem tudo está tão
certo assim no mundo dos negócios. O fundador do Opera, Dvorzak Invest, disse
querer manter o navegador: “Eu quero focalizar no crescimento do Opera, pois há
grandes oportunidades para ele”. Outro empecilho para a rede social é o
relacionamento de anos do Opera com o Google, uma parceira duradoura e que pode
beneficiá-lo nas transações, caso ocorram efetivamente.
O maior interessado no navegador mini é
realmente o Facebook. Adquirir o Opera resolveria um de
seus maiores problemas: o Facebook ainda não conseguiu gerar receita com os
aparelhos móveis, solução que o navegador já descobriu. Além disto,
economizaria tempo ao comprar um navegador estabilizado ao invés de criar o seu
próprio.
Se conseguisse comprar o Opera, a
empresa de Mark Zuckerberg aumentaria sua capacidade de direcionar publicidade
e geraria mais lucros. Os analistas consideram que o navegador poderia
complementar o Facebook da melhor forma possível. Até o momento, o que se sabe
certo é que os acionistas do Opera estão “conversando com potenciais
compradores”, mas ninguém confirmou se o Facebook estaria realmente na lista.
Fonte: CNET
Fonte: CNET
sábado, 27 de outubro de 2012
Windows 8 trava em apresentação ao vivo!
A Microsoft
está realmente disposta a passar uma imagem de empresa jovem para o mercado. Na
apresentação do Windows 8 para jornalistas, nesta terça-feira, em São Paulo,
bailarinos e celebridades entraram no palco para exibir os recursos do sistema
operacional ao som de uma música bastante agitada. E os executivos da empresa
levaram com humor duas falhas durante a apresentação.
A
apresentação foi bem diferente das habituais feitas pela Microsoft Brasil,
sempre com um tom mais sério e formal com os jornalistas e parceiros
convidados. Até o discreto presidente da empresa, Michel Levy, entrou no palco
no ritmo da apresentação.
Windows 8
O discurso
de Levy foi empolgado e cheio de frases para sintetizar a mudança: “Este
momento (do lançamento do Windows 8) marca um novo momento da Microsoft... É o
começo de uma nova era e de uma transição de uma empresa de software para uma
empresa de serviços”, disse.
Depois da
apresentação inicial, Priscyla Alves, gerente-geral de Windows da Microsoft
Brasil, entrou no palco. Inicialmente, ela gastou os primeiros minutos para
exibir os recursos do novo sistema operacional e reforçar, por mais de uma vez,
que os consumidores, além de um computador, querem um tablet. E que a estrela
da festa, o Windows 8, entregava isso.
Falhas - Em
seguida, ela começou a interagir com as 3 celebridades convidadas para
apresentar o Windows 8. Com o rapper MV Bill, Priscyla conversou sobre a nova
interface e os aplicativos criados para o novo sistema.
Depois foi
a vez de Priscyla interagir com a apresentadora Didi Wagner. As duas se unem,
em cima de um pequeno palco, e começam a mostrar recursos de mapas, de previsão
de tempo e integração com a nuvem. É neste momento que acontece a primeira das
duas falhas da apresentação: quando o Windows 8 falha e a tela sensível ao
toque do computador deixa de funcionar. Um técnico corre até o palco, arruma o
problema e as duas comemoram e voltam à apresentação.
Priscyla
decide usar o Skype para falar com o humorista Felipe Andreoli, do CQC. Ela não
consegue contato e, então, o chama ao palco. Depois de algumas piadas, ambos
começam a apresentar outros recursos do Windows 8, como a integração com o Xbox
e os games. Nesta hora, um susto: uma tela branca aparece e indica que o Wi-Fi
estava inativo. E o técnico corre novamente para socorrer Priscyla.
Ao invés de
reagir negativamente, a equipe de Microsoft fez piadas com as falhas e continuou
a apresentação sem dramas. Fosse outra época, um silêncio nervoso poderia tomar
conta da apresentadora, junto com “expressões nervosas” da equipe de produção.
Não foi o que aconteceu. E a apresentação continuou com seu tom informal até o
final sem enfrentar mais nenhum problema.
Para
celebrar o fim do lançamento e o preço do produto, a Microsoft inovou de novo:
estourou fogos no palco. Mais um sinal de que o tempo é outro na empresa de
Bill Gates.
Fonte: InfoOnline
domingo, 11 de março de 2012
Apple iTV vai revolucionar o mercado
Em entrevista à agência de notícias Bloomberg, o analista Gene Munster, da empresa Piper Jaffray, voltou a falar do revolucionário televisor que a Apple está desenvolvendo secretamente.
Na análise dele, o iTV, como vem sendo chamado informalmente, será “a coisa mais importante na área de aparelhos eletrônicos desde o smartphone”. Munster afirma que o televisor deve chegar às lojas americanas no segundo semestre, durante o Outono americano.
O aparelho, segundo ele, deverá ter aspecto singular. “Imagine uma lâmina de vidro sem moldura”, descreve. Ele diz que o iTV poderá ser comandado por voz. Para isso, deve incorporar a tecnologia do assistente de voz Siri, presente no iPhone 4S.
Ele também afirma que o aparelho terá acesso a conteúdo da internet, o que é previsível. Só faz sentido, para a Apple, lançar um televisor se ela puder vender filmes e programas para ele, o que deve ser feito por meio da loja iTunes e do serviço de armazenamento na nuvem iCloud.
Nesta semana, o jornal americano New York Post revelou que a Apple vem negociando há meses com estúdios de TV. O objetivo seria lançar um serviço de filmes e programas televisivos por streaming, no estilo do Netflix.
Seria um complemento à venda de filmes e seriados que já ocorre na loja iTunes. Aparentemente, os estúdios não aceitaram as condições da Apple e o projeto ainda não deslanchou. Mas esse movimento da Apple pode perfeitamente ser uma preparação para a chegada futura da linha de televisores.
Steve Jobs - As declarações de Munster vêm reforçar o persistente rumor que uma nova e inovadora geração de televisores está em gestação nos laboratórios secretos de Cupertino. O próprio Steve Jobs falou sobre esse assunto a seu biógrafo Walter Isaacson. O fundador da Apple disse que queria revolucionar o televisor criando um aparelho integrado, capaz de interagir com o usuário de forma inovadora. O televisor deveria reduzir a confusão de cabos e controles remotos dos home theaters atuais.
Jobs parece ter se empenhado, com sua equipe, na busca de soluções que levassem a esses objetivos. “Eu finalmente consegui”, disse ele a Isaacson. A frase, incluída na biografia do empresário, levou à imediata interpretação de que o produto já está em fase adiantada de desenvolvimento. Desde então, outros rumores têm surgido.
Em dezembro, o site australiano Smarthouse diz ter conseguido detalhes com um fornecedor japonês da empresa. Segundo o site, o televisor seria oferecido em três tamanhos, de 32 a 55 polegadas. No mesmo mês, o noticiário Digitimes, de Taiwan, disse que a Apple faria o aparelho em dois tamanhos – 32 e 37 polegadas – e que ele começaria a ser vendido na metade de 2012. Também nesse caso, a informação teria vindo de fornecedores de componentes eletrônicos.
Apple TV - Como se sabe, o interesse da Apple na televisão não é novo. Desde 2007 a empresa vende o Apple TV, um pequeno dispositivo eletrônico que recebe imagens da internet ou de um computador e envia ao televisor. É provável que uma nova geração do Apple TV seja revelada na próxima quarta-feira, junto com o novo iPad.
O que se espera é que o novo modelo seja capaz de transmitir imagens em resolução full HD (1080p). O atual trabalha em HD (720p). Mas a Apple também pode surpreender, por exemplo, incorporando o assistente Siri ao Apple TV, que passaria a aceitar comandos por voz.
Fonte: Info Online
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